10.9.08

Não é meu... mas vale!



Desejo. Palavra viva. Quando morre o desejo, morremos também no que temos de melhor e de mais admirável. Desejo-te. Quem não se arrepia quando lhe dizem isto? Ter desejos. Querer. Que posso querer de melhor para ti e para mim, do que acordar todos os dias em manhãs plenas de desejos por coisas novas e frescas? Quando ao acordar já não se deseja, vive-se para quê? Por inércia? Como dizia o Sartre "Todo o existente nasce sem razão, prolonga-se por fraqueza e morre por encontro imprevisto". Não quero acreditar nisto, quero acreditar que vivo pelos momentos mágicos, pelas pessoas que nos deslumbram, pela maravilha que há em nós se podermos e ... quisermos. Quer. Deseja.

(não lembro onde peguei esse texto, o autor que me perdoe... mas é dele! do autor!)

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